A chance de realizar tarefas cotidianas

 Desta forma, o paciente pode enviar impulsos nervosos ao cérebro para movimento. Em testes com dois amputados de membros superiores, foi possível realizar tarefas com a mesma precisão de não amputados. “Com o novo membro biônico, as pessoas se comportam como se tivessem uma mão natural”, explicou. "Muitas vezes, esses comportamentos cerebrais são bastante diferentes entre pessoas com e sem próteses de membros superiores", acrescentou. Antes de serem testados, os participantes passaram por procedimentos de reinervação sensorial e motora para garantir o funcionamento da interface entre o cérebro e a máquina.

 Os músculos se comunicam com a prótese

 Por meio da reinervação sensorial direcionada, o sentido do tato é gerado e, por meio da reinervação motora direcionada, os músculos se comunicam com a prótese para movimento. Com a ajuda de pequenos robôs em músculos com receptores cinestésicos, os pacientes conseguem sentir o movimento de suas mãos e braços. A pesquisa ainda precisa de mais testes, mas os cientistas esperam que as próteses dêem aos amputados a chance de realizar tarefas cotidianas com mais naturalidade, sem pensar que estão usando um braço biônico.

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